A importância da dissecação no estudo de anatomia

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A formação médica exige conhecimento prático e teórico em diversas áreas. Quando o assunto é anatomia, logo no início do curso os alunos aprendem as técnicas de dissecação. Mas, você sabe qual a importância de desenvolver essa experiência prática no estudo médico?

Calma que a gente te ajuda!

Repleta de mistérios e desafios, a ciência do corpo humano vem evoluindo cada vez mais, tendo a anatomia como parte fundamental dessa história.

A dissecação é uma etapa indispensável para a educação prática durante a graduação em medicina. O ato de dissecar envolve basicamente a separação de estruturas dos tecidos do corpo humano, permitindo a visualização de diferentes camadas teciduais.

É através dela que os alunos conseguem desenvolver suas habilidades médicas, aprofundando o conhecimento na anatomia humana.

Se você está iniciando agora ou pretende iniciar a graduação em medicina, continue a leitura e entenda a importância da dissecação no estudo de anatomia e como o aluno pode ter maior facilidade na prática!

A História e a evolução da dissecação na anatomia

Pelo pouco que falamos até agora já deu para perceber que a dissecação é uma das técnicas mais importantes já criadas na história da medicina, certo?

Mas, quando o assunto é a história e a evolução da dissecação na anatomia, existem muitos detalhes que foram e são fundamentais para a aplicação da técnica. Indo muito além de entender os mecanismos biológicos que garantem a homeostase – o bom funcionamento dos órgãos e organismo de forma geral, a descoberta das técnicas de dissecação foi extremamente necessária para a medicina moderna que conhecemos hoje.

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A dissecação permite compreender a estrutura dos órgãos. Fonte: Shutterstock.

Com origens muito antigas, a história da dissecação foi iniciada pelos povos egípcios e gregos, permitindo um estudo contínuo sobre a dinâmica do corpo humano e suas estruturas. Porém, apenas após o renascimento houve uma evolução mais precisa, fazendo com que a técnica se tornasse um dos principais métodos de estudo anatômico. No meio deste caminho, houve até mesmo um período em que a técnica foi proibida e “mal vista”, por questões éticas e religiosas da época.

Foi logo após o renascimento que a introdução de novos métodos começou a ser aplicada, tendo a participação de grandes nomes da história da medicina, como Leonardo da Vinci e Andreas Vesalius. Essa história também foi marcada por nomes como Henry Gray – que ficou famoso por seu clássico livro de anatomia humana “Gray’s Anatomy”.

A primeira dissecação humana registrada na América ocorreu em 1638, no estado norte americano de Massachusetts, sendo o ato considerado um grande momento na história da evolução do estudo médico no continente americano.

Esses e outros detalhes fizeram com que a dissecação fosse reconhecida como essencial no treinamento médico, sendo parte fundamental na grade curricular dos cursos de medicina. Porém, com a evolução tecnológica, atualmente algumas técnicas podem ser utilizadas como ensino complementar, dando espaço para novos métodos de ensino aplicados em conjunto à técnica de dissecação.

Andreas Vesalius e o Livro “De Humani Corporis Fabrica”

O livro “De Humani Corporis Fabrica”, publicado em 1543, foi um grande marco na história da dissecação e, consequentemente, da evolução no estudo anatômico do corpo humano.

Escrito por Andreas Vesalius, o livro retratou com precisão e assertividade estruturas importantes do corpo humano, tendo a dissecação como importante aliada nas descobertas expostas na obra.

O material permitiu um maior aprofundamento em importantes estruturas como órgãos e músculos, passando por diferentes sistemas do corpo humano. Isso permitiu ainda um aperfeiçoamento do estudo e análise da morfologia humana, corrigindo por exemplo erros descritos por outros anatomistas. Com isso, o conhecimento anatômico teve informações relevantes atualizadas, ganhando ainda mais espaço na medicina.

John Hunter e William Harvey: Pioneiros na exploração anatômica

Diversos nomes marcaram a evolução do estudo em anatomia, como é o caso de John Hunter e William Harvey – nomes que fizeram parte da exploração da dissecação para o estudo anatômico.

Nascido em 1728, John Hunter é considerado até hoje um dos cirurgiões mais influentes na história da medicina. Suas inovações e abordagens científicas foram fundamentais para o avanço mundial da medicina, que fizeram com que Hunter passasse a ser conhecido como “pai da cirurgia moderna”, devido a sua ampla exploração anatômica.

Um fato bastante curioso da vida de Hunter é que o médico mantinha uma vasta coleção de curiosidades do universo da anatomia.

Já William Harvey teve como principal marco a descrição detalhada da circulação sanguínea, permitindo um estudo ainda mais aprofundado do sistema circulatório – essencial para o bom funcionamento de todos os demais sistemas. Com isso, Harvey também contribuiu para o avanço da medicina moderna que conhecemos hoje.

Proporciona aprendizado prático e visual. Fonte: Shutterstock.

O Papel de Leonardo da Vinci na anatomia

Conhecido até mesmo por quem não é da área médica, o nome de Leonardo da Vinci tem força em todo o mundo até os dias atuais!

Através de seus desenhos detalhados sobre o corpo humano, técnicas de representação do funcionamento dos sistemas, anatomia comparativa entre seres humanos e animais, além de outros detalhes, da Vinci tornou o estudo anatômico ainda mais inovador!

As descobertas de da Vinci ficaram conhecidas no século XVI, servindo como ponto de partida para novos estudos de anatomia e fisiologia humana.

Ética e legislação na prática de dissecação

Como falado mais acima, a história da evolução da dissecação foi marcada por diversos momentos, até mesmo com a proibição do uso da técnica. Porém, devido a sua reconhecida importância para a formação médica e, claro, os avanços legislativos, regras foram criadas para que a técnica continuasse sendo utilizada.

Envolvendo questões éticas e legais, o ensino em anatomia, de forma geral, é frequentemente discutido. As regulamentações criadas e adaptadas ao longo do tempo tem o principal objetivo de fazer com que o estudo anatômico respeite a dignidade humana, seguindo os princípios de ética médica. 

O código de ética do estudante de medicina contém informações relevantes que proporcionam maior segurança à rotina de estudos, através de atitudes responsáveis e éticas quando o assunto é a exploração anatômica em peças reais.

Ética em dissecação: o respeito aos corpos de doadores

Dentre as diversas diretrizes que permitem que o estudo anatômico seja conduzido de forma eficiente e respeitosa, podemos citar como principais pontos:

  • Legislação sobre a obtenção de corpos para estudo: a lei º 8.501/1992 permite a doação de corpos para estudos de duas principais formas, sendo uma em vida – na qual a pessoa pode manifestar a vontade de ter seu corpo doado após a morte, ou a doença por familiares após a morte. Além disso, corpos sem a devida indicação e reconhecimento também podem ser doados para fins de estudos.
  • Esclarecimento de dúvidas e processos de estudos: a lei estabelece que a doação dos corpos deve ser realizada de forma voluntária e consentida. Ou seja, os doadores ou familiares devem saber como esses corpos serão utilizados, tendo a explicação clara sobre os altos padrões de ética estabelecidos para o estudo anatômico.
  • Apoio de códigos de ética: além do código de ética do estudante, já citado anteriormente, o código de ética médica permite que o profissional formado tenha clareza de suas atitudes e deveres para com a sociedade. As informações contidas no documento auxiliam muito além dos estudos feitos na graduação, dando suporte direto na rotina prática do profissional. Isso se aplica, por exemplo, a procedimentos diagnósticos de anatomia patológica, a aprovação de protocolo para pesquisa em seres humanos e muito mais! 

Com isso concluímos que a ética em dissecação, assim como nos demais procedimentos realizados para o estudo em anatomia, são essenciais na educação médica prática.

Regulamentações globais e o papel da International Federation of Associations of Anatomists

Além do que já é conhecido quando o assunto é a prática médica e estudos em anatomia no Brasil, existem também normas e orientações que são seguidas a nível mundial. A International Federation of Associations of Anatomists (IFAA) é um bom exemplo disso!

Fundada em 1903, a Federação Internacional das Associações de Anatomia – conforme tradução, é uma abrangente organização científica que une associações do mundo todo, favorecendo as ciências biomorfológicas e consequentemente a evolução do estudo em anatomia!

Com relevância mundial, a IFAA se dedica para fornecer diretrizes importantes como por exemplo orientações sobre a ética e a legislação relacionadas ao uso de corpos humanos no ensino de anatomia.

A organização defende ainda a implementação de regulamentações que garantam a proteção dos direitos dos doadores e o cumprimento de normas éticas rigorosas. Além disso, a federação busca promover um ambiente de educação médica prática que respeite as diferentes culturas e os marcos legais de cada região – o que é muito importante já que existem diferentes povos e culturas atuando em conjunto por um mesmo objetivo: promover avanços científicos na medicina!

Ajuda a identificar relações entre tecidos e sistemas. Fonte: Shutterstock.

Trabalhando em colaboração com associações locais, a IFAA assegura que as práticas de dissecação sigam as normas éticas e legais, respeitando as particularidades de cada país. A ética médica é um valor universal que deve ser mantido, independentemente das diferenças culturais.

As regulamentações globais visam garantir que o uso de corpos humanos na educação médica seja realizado de maneira ética, com consentimento informado e total transparência. Elas também asseguram que as futuras gerações de médicos sejam formadas com uma compreensão profunda da importância do respeito aos doadores e das implicações éticas de sua prática profissional.

A importância dos laboratórios de dissecação na formação médica

Promovendo um ambiente seguro para a realização de aulas práticas, os laboratórios de dissecação permitem um estudo profundo, controlado e com segurança! Nestes locais, o aluno conecta os aprendizados teóricos com a prática, através do uso de peças anatômicas reais, além, claro, do uso de tecnologias.

Diante das evidências da importância da dissecação no estudo de anatomia, muitos trabalhos buscam maior aprofundamento na evolução da técnica. Exemplo disso é este artigo, publicado por autores de origem portuguesa, que teve como objetivo avaliar o estudo anatômico através da dissecação, ressaltando sua importância como ferramenta pedagógica no ensino médico.

Há ainda trabalhos que destacam os benefícios da dissecação para o aprendizado, relacionando o método de estudos à realidade vivida na rotina médica, já que simulações e computadores não podem substituir um corpo humano em sua totalidade.

Simulação médica e modelos anatômicos como ferramentas complementares

A simulação médica e o uso de modelos anatômicos têm se consolidado como ferramentas complementares essenciais no ensino de anatomia. 

Nos centros de dissecação e laboratórios de anatomia, por exemplo, essas técnicas ampliam a experiência prática dos alunos. Afinal, imagina só se o aluno utilizasse apenas as peças reais para estudar? Isso seria bastante complexo, principalmente pelo fato de que a demanda por corpos reais seria muito maior. Por outro lado, imagine se o estudo em anatomia fosse feito apenas com peças fictícias. Nenhum dos dois extremos seria interessante para uma formação completa.

Devido a limitação para adquirir quantidade suficiente de corpos doados para estudos, atrelado à praticidade de estudar com modelos anatômicos ou outras tecnologias, os métodos de ensino têm evoluído cada vez mais.

Com isso, as matérias ou cursos de anatomia utilizam tanto o estudo cadavérico quanto a simulação médica para proporcionar um aprendizado mais eficaz. A simulação médica oferece como vantagens uma abordagem segura, sem risco para os pacientes, e é útil no treinamento de situações complexas.

Oferece experiência direta com a complexidade do corpo. Fonte: Shutterstock.

Já os modelos anatômicos são utilizados como alternativas complementares ao estudo cadavérico. Essas ferramentas permitem uma compreensão detalhada dos métodos anatômicos, reforçando as práticas de laboratório, tendo ainda como diferencial os baixos custos de manutenção. As peças cadavéricas, por exemplo, geram maior necessidade de manutenção, demandando de local e materiais adequados para armazenamento.

A combinação de ambas as abordagens contribui para uma formação médica mais completa, preparando os alunos para a experiência prática no campo da saúde.

Principais ferramentas e técnicas de dissecação

A preparação cadavérica é o primeiro passo considerado crucial no processo de dissecação. A preservação dos corpos é fundamental, garantindo que as estruturas anatômicas permaneçam em bom estado durante o estudo. Para isso, diferentes métodos de preservação são empregados.

O uso de formol e técnicas forenses são exemplos de como os corpos são preparados e mantidos para os estudos. Esses processos asseguram que os corpos sejam preservados adequadamente, permitindo uma análise detalhada das estruturas anatômicas, essencial para o aprendizado de estudantes e profissionais da saúde.

O estudo cadavérico em laboratórios especializados envolve uma análise meticulosa das diferentes partes do corpo, sempre em conformidade com as normas éticas e legais. A correta conservação também possibilita dissecações mais precisas, permitindo a exploração minuciosa das camadas anatômicas.

O uso de formol na preservação de peças anatômicas reais

Além da refrigeração, que também é utilizada para preservação de corpos, técnicas como a fixação com formol são necessárias para manter as peças em bom estado.

O uso de formol na preservação de peças anatômicas reais impede a decomposição e mantém as características anatômicas essenciais para o aprendizado.

Também conhecido como Formaldeído, o Formol é considerado um produto químico que oferece riscos à saúde, devendo ser utilizado com cautela e responsabilidade. O Instituto Nacional de Câncer (INCA), em conjunto com o Ministério da Saúde, orientam sobre formas de exposição, riscos e prevenção contra doenças relacionadas ao Formol. Justamente em virtude desses riscos, o uso da substância, que antigamente era muito utilizada em produtos de beleza, hoje é extremamente restrito.

Aprofunda o conhecimento além dos livros. Fonte: Shutterstock.

Na graduação, por exemplo, os alunos recebem orientações que permitem o estudo seguro, através do uso de equipamentos de proteção individual (EPI’s), além de demais cuidados como o tempo de exposição e contato com as peças anatômicas utilizadas. Com isso, os riscos são minimizados. Porém, profissionais que trabalham diariamente com o uso do produto devem ter uma rotina assídua de cuidados!

Vale lembrar que seguir as orientações dos professores durante a graduação e demais cursos práticos garante não apenas a segurança relacionada ao uso do formol, mas a atuação segura de forma geral. Estudar de forma segura e responsável é indispensável para evitar lesões físicas, como as causadas pelo uso de materiais perfurocortantes, além da proteção contra a disseminação e contaminação por patógenos.

Por se tratar de um produto volátil e com forte odor, alguns alunos sentem um discreto ou moderado ardor nos olhos durante as aulas práticas, mesmo sem contato direto com o produto, mas apenas por estar no mesmo ambiente. Quando buscada orientação médica, é comum que os médicos recomendem o uso de colírios lubrificantes para reduzir o surgimento desses sinais.

Materiais utilizados nas aulas de dissecação

A dissecação anatômica exige o uso de instrumentos especializados, como bisturís, tesouras, pinças e outros materiais.

Cada um dos instrumentos de dissecação e demais materiais tem uma função específica na preparação dissecativa, proporcionando um estudo completo e eficiente.

O manuseio cuidadoso dessas ferramentas é essencial para garantir a precisão nos cortes e a segurança dos profissionais, além de preservar a integridade do material cadavérico. 

Além dos materiais utilizados para a realização da dissecação de estruturas, o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)  são cruciais para uma prática segura. São considerados EPIs os seguintes equipamentos:

  • Jalecos, pijamas cirúrgicos ou aventais cirúrgicos: devem ter mangas longas, devendo estar sempre fechados, no caso das peças com zíper ou botões. No caso de aulas práticas, o professor irá orientar o aluno sobre qual peça de roupa deve ser utilizada em cada aula. Em alguns laboratórios, por exemplo, só é permitida a utilização de jalecos, não sendo permitido o uso de pijamas cirúrgicos. O uso da peça adequada é essencial para uma prática segura, devendo ser respeitado pelo aluno.
  • Luvas: o uso de luvas de procedimento é obrigatório na manipulação anatômica durante as aulas práticas, permitindo um contato direto seguro com os corpos e peças anatômicas reais.
  • Máscaras: o uso de máscara de proteção é obrigatório em determinados laboratórios. O professor irá orientar aos alunos se podem ser utilizadas máscaras descartáveis convencionais ou se é necessário o uso de um modelo específico, como a N95. O uso das máscaras se faz essencial para uma prática segura, principalmente para evitar o contágio de patógenos por aerossóis como para a proteção contra o formol, que é extremamente volátil.

Já deu para perceber que a segurança durante os estudos é fundamental para a formação médica, correto? Então, se você é aluno de medicina ou irá iniciar os estudos em breve, não deixe de seguir as recomendações de seus professores e da faculdade!

É essencial para o treinamento em áreas da saúde. Fonte: Shutterstock.

7 principais benefícios práticos do estudo de dissecação

Essencial para o desenvolvimento de diversas habilidades médicas, a dissecação tem como principais vantagens:

  1. O entendimento detalhado das estruturas anatômicas.
  2. Fornecimento de experiência prática com estruturas reais.
  3. Desenvolvimento de habilidades motoras e maior controle no manuseio de instrumentos. Isso irá facilitar, por exemplo, o estudo em disciplinas futuras, como a prática cirúrgica.
  4. Permite maior aprofundamento na compreensão das interações anatômicas entre os sistemas e partes do corpo humano. Esse estudo inclui a dissecação de estruturas do sistema cardiovascular, sistema nervoso central, sistema respiratório, sistema endócrino, artérias e veias, esqueleto axial, tecido epitelial e muito mais.
  5. Permite um estudo aprofundado, analisando as estruturas de forma tridimensional.
  6. Proporciona uma melhor retenção de informações, já que permite utilizar o tato e visão durante o manuseio das peças.
  7. Permite uma excelente comparação entre a parte teórica e prática, facilitando o aprendizado.

Afinal, é possível estudar anatomia sem dissecação?

Embora atualmente existam diferentes tecnologias consideradas grandes aliadas no estudo anatômico, a dissecação ainda carrega características únicas, como as citadas no bloco anterior.

Ou seja, embora os avanços tecnológicos permitam a mistura de diferentes formatos de estudos, a dissecação possui grande relevância no aprendizado prático!

Além da anatomia: Conheça a grade curricular do curso de Medicina da Unime!

A influência da dissecação no desenvolvimento de habilidades clínicas e cirúrgicas

As disciplinas que contemplam atividades como a dissecação irão refletir diretamente no desenvolvimento de habilidades clínicas e cirúrgicas. Isso favorece o aprendizado, permitindo que ao chegar em etapas mais avançadas do curso, como na disciplina de Técnicas Cirúrgicas ou até mesmo no internato, o aluno esteja melhor preparado para situações da rotina médica que demandem dessas habilidades.

Considerada parte essencial da educação prática na área da saúde, a dissecação irá auxiliar os alunos de medicina, por exemplo, no aprendizado da realização de procedimentos cirúrgicos ou ambulatoriais, como suturas simples de pele. Algumas dessas situações são bastante presentes durante a realização de estágios, no internato ou até mesmo na residência médica – logo após a formação. Com isso, a prática de dissecação é considerada parte essencial da base para o treinamento médico.

Escolhendo a instituição ideal para o estudo de anatomia

Escolher uma instituição que te acompanhe durante os 6 anos dessa incrível jornada que é a medicina se faz fundamental para uma formação sólida e o início de uma carreira de sucesso!

Considerar fatores como a infraestrutura, metodologias de ensino, qualidade e reputação da marca, além de outros detalhes, é importante para uma tomada de decisão assertiva.

Universidades reconhecidas mundialmente, como a Faculdade de Medicina de Harvard e a Faculdade de Medicina da USP são exemplos de instituições que oferecem uma formação íntegra e de excelência. Isso pois, além dos longos anos de experiência, ambas dispõem de metodologias inovadoras de ensino, além do uso de tecnologias que proporcionam uma experiência completa para a formação médica.

Seguindo altos padrões de ensino em medicina, a Unime é uma excelente opção para quem tem o sonho de ser médico! A instituição atende todas as exigências do mercado, combinando metodologias inovadoras de ensino, como a metodologia ativa, às aulas práticas, sob a supervisão e suporte do corpo docente qualificado e renomado na área.

Portanto, ao escolher uma faculdade de medicina, não se esqueça que ingressar em uma instituição que investe na formação completa e diferenciada do aluno é fundamental para alcançar o sucesso na carreira médica!

Desenvolve habilidades técnicas para cirurgias. Fonte: Shutterstock.

O papel essencial da dissecação no estudo médico

Agora que você já aprendeu sobre a importância da dissecação, indo muito além do conhecimento teórico, é hora de definir o melhor local para colocar em prática essa rotina de estudos encantadora e motivadora que são as aulas práticas em anatomia!

A Unime oferece vantagens que contribuem para o desenvolvimento de habilidades técnicas e clínicas, ampliando o conhecimento para uma atuação médica segura e eficiente após a formação!

Os principais diferenciais da faculdade de medicina Unime incluem:

  • Mais de 2 décadas de tradição no ensino acadêmico.
  • Investimentos constantes para uma infraestrutura diferenciada e tecnológica.
  • Oportunidades de estágios para alunos.
  • Diferentes formas de ingresso.
  • Sucesso em aprovação para programas de residência médica.
  • Professores qualificados e renomados na área.
  • E muito mais!

Conheça agora mesmo o curso de Medicina da Unime e dê o passo inicial para uma carreira médica de sucesso!

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